Então chegou o final do ano, um novo ano bate à porta e como diz a canção: "e o que nós fizemos?". Boa pergunta, será que fizemos o que havíamos planejado? Será que cumpri minha meta para 2009? Não sei, talvez sim, talvez não. Provavelmente não estamos satisfeitos, pois, sempre tem algo que faltou um tempinho para concluir ou até para iniciar. O que deve ser realmente levado em conta é se estamos bem, com saúde, felizes e principalmente sem ter atropelado ninguém pois o que se fez ou se deixou de fazer não interessa, já foi, já passou. Vamos replanejar para 2010 com mais segurança, com mais experiência, saber valorizar mais o nosso tempo; procurando mirar melhor o nosso alvo. Desejo a todos leitores desta mensagem que o ano vindouro traga boas novidades, que os corruptos sejam punidos, que a justiça seja feita, a espécie humana goste-se e ame-se mais, que a inveja, o ódio e os demais pecados capitais sejam sepultados e a magia que nos deu o sopro da vida, aquela coisa inexplicável que nos pôs nesse mundo, nos faça melhores, cada vez melhores. E 2010 será um ano com certeza diferente.
Pensar faz bem.
domingo, 27 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Divagando sobre a vida
Incógnita indecifrável é essa vida humana. Não tem mapa nem manual que norteie o caminho mais certo a seguir, o caminho mais viável deve ser o fatalismo. Foi Deus que quis assim e pronto. Por que discutir? Por que tentar explicar? Você não irá entender. Acredito que a partir do momento em que o acaso (será Deus?) criou o cérebro acabou-se o sossego humano. Senão, vejamos como um boi é feliz; um bode, um rato, ou qualquer irmão do reino animal dito inferior. Tudo porque não têm um cérebro complexo, que articula, planeja, cria coisas e acima de tudo, imagina. Todos nós somos reféns de nós mesmos. De nossos pensamentos, coisas inexplicáveis. As divagações, lembranças repentinas que de repente nem sabemos como surgiu. É isso mesmo. O ser humano pensante, cheio de contradições, o esquizóide. Criatura “superior” e ao mesmo tempo inferior, pois não pode explicar porque este bolo de massa encefálica o faz tão diferente. E por que estou aqui? Quem me chamou? Por que eu? Se procurarmos ver com olhos de filósofo talvez a coisa se torne mais interessante, até porque encontrar a explicação é o serviço deles, filósofos. E nada mais desafiante do que buscar algumas explicações. Ou então façamos como foi dito no início, é assim, porque é assim. Imitemos os nossos irmãos do reino animal e sejamos felizes. Para muitos esta é a saída mais plausível, para outros, assim como eu, teimoso, investigador e curioso, é preciso aproveitar o nosso ingresso nesta vida e colher o máximo possível de suposições, transformando nossa passagem aqui numa diversão. No caso daqueles que se entediam ao pensar na nossa existência terrena, esqueça, faça como nossos irmãos que não fazem perguntas e são felizes eternamente
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
PARÓDIA CONTRA O RACISMO NO BRASIL
PARÓDIA ANTI- RACISTA
Música de Raul Seixas (como vovó já dizia)
Autor : J.Holanda
Alunos do CEJA/JAGUARIBE
Eu sou brasileiro minha raça é multicor
Branco negro ou amarelo, cada um tem seu valor
Eu sou brasileiro minha raça é multicor
Diga não ao preconceito, mostre que se educou (refrão)
Eu sou brasileiro, bisneto de africano, neto de europeu,
Sangue cheio de mistura e em nossa etnia,
Não existe raça pura...
Eu sou brasileiro, minha raça é multicor
Vou respeitar meu irmão, não importa a sua cor
Eu sou brasileiro, minha raça é multicor
Diga não ao preconceito, mostre que se educou
Quem é informado, não esconde sua cor
Quem tem preconceito, a burrice comprovou
Julgue as pessoas pelo seu real valor....
Eu sou brasileiro,minha raça é multicor
O Brasil é um país, colorido sim senhor
Eu sou brasileiro,minha raça é multicor
Diga não ao preconceito, mostre que se educou
A nossa cultura na mistura se fundiu,
Nossa pátria amada, nosso peito varonil, miscigenação
Isso sim é o Brasil
Repete refrão
Música de Raul Seixas (como vovó já dizia)
Autor : J.Holanda
Alunos do CEJA/JAGUARIBE
Eu sou brasileiro minha raça é multicor
Branco negro ou amarelo, cada um tem seu valor
Eu sou brasileiro minha raça é multicor
Diga não ao preconceito, mostre que se educou (refrão)
Eu sou brasileiro, bisneto de africano, neto de europeu,
Sangue cheio de mistura e em nossa etnia,
Não existe raça pura...
Eu sou brasileiro, minha raça é multicor
Vou respeitar meu irmão, não importa a sua cor
Eu sou brasileiro, minha raça é multicor
Diga não ao preconceito, mostre que se educou
Quem é informado, não esconde sua cor
Quem tem preconceito, a burrice comprovou
Julgue as pessoas pelo seu real valor....
Eu sou brasileiro,minha raça é multicor
O Brasil é um país, colorido sim senhor
Eu sou brasileiro,minha raça é multicor
Diga não ao preconceito, mostre que se educou
A nossa cultura na mistura se fundiu,
Nossa pátria amada, nosso peito varonil, miscigenação
Isso sim é o Brasil
Repete refrão
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
As 10 classes gramaticais
CLASSES DE PALAVRAS EM AUTO-APRESENTAÇÃO
Vamos falar pra vocês
Agora quem somos nós
Somos um grupo de dez
Unidos numa só voz
Dentro de qualquer linguagem
Somos sempre inseparáveis
Nos apresentamos em dois grupos
Variáveis e invariáveis
Verbo, substantivo e artigo,
Adjetivo, pronome e numeral,
Somos ditas variáveis
No estudo gramatical
Invariáveis, sim; somos quatro,
E temos grande função
Conjunção e advérbio,
Interjeição e preposição.
Dou nome a todos os seres
E as vezes sou primitivo;
Concreto, simples ou abstrato
Me chamo substantivo
Passo qualidades ou defeitos
Ao amigo substantivo
Magro ou alto, feio ou mau
Eu sou o adjetivo
Eu determino o substantivo
E ele se entende comigo
Definido ou indefinido
O meu nome é artigo
Conto, ordeno e multiplico
Envolvo-me com os fracionais;
Minha classe é singular
Mas pertenço aos numerais
Posso referir-me a ele
Ou substituir o nome
Pertenço a uma família rica
Conhecido por pronome
Do grupo dos variáveis
Sou eu a que mais se estende,
Vou explicar com cuidado
Pra ver se vocês me entendem
Eu vario em pessoa,
Número, tempo, modo e voz
Expresso todas as ações
Realizadas por vós.
É isso aí sou o verbo
Falo sem ter arrogância
Me conhecer pra escrever
É de vital importância
Eu modifico o verbo
E indico as circunstancias
O meu nome é advérbio
E trabalho com mudanças
Meu serviço é de união
Subordino esta a aquela
Me chamem preposição
E nunca se esqueçam dela
Conjunção é o meu nome
Ligo termos e orações
Às vezes estou sozinha
E outras em locuções
Olá, viva, aqui estou eu,
Vivo exprimindo emoção
Ai, oi, ui, puxa, ou legal
Tudo isso é interjeição
Por favor peço que entendam
Tudo aqui foi resumido
Detalhar essa família
Ia ser muito comprido
Mas se alguém gostou do assunto,
E quer a história inteira,
Por favor, não se acanhe
Pergunte a MEDIANEIRA*
Autor: José Holanda Oliveira
Data: 18/10/2000
*Maria Medianeira de Souza era professora de Língua Portuguesa e chefe do departamento de Letras do CAMEAM em Pau dos Ferros-RN na data da apresentação do trabalho acima.
Agora quem somos nós
Somos um grupo de dez
Unidos numa só voz
Dentro de qualquer linguagem
Somos sempre inseparáveis
Nos apresentamos em dois grupos
Variáveis e invariáveis
Verbo, substantivo e artigo,
Adjetivo, pronome e numeral,
Somos ditas variáveis
No estudo gramatical
Invariáveis, sim; somos quatro,
E temos grande função
Conjunção e advérbio,
Interjeição e preposição.
Dou nome a todos os seres
E as vezes sou primitivo;
Concreto, simples ou abstrato
Me chamo substantivo
Passo qualidades ou defeitos
Ao amigo substantivo
Magro ou alto, feio ou mau
Eu sou o adjetivo
Eu determino o substantivo
E ele se entende comigo
Definido ou indefinido
O meu nome é artigo
Conto, ordeno e multiplico
Envolvo-me com os fracionais;
Minha classe é singular
Mas pertenço aos numerais
Posso referir-me a ele
Ou substituir o nome
Pertenço a uma família rica
Conhecido por pronome
Do grupo dos variáveis
Sou eu a que mais se estende,
Vou explicar com cuidado
Pra ver se vocês me entendem
Eu vario em pessoa,
Número, tempo, modo e voz
Expresso todas as ações
Realizadas por vós.
É isso aí sou o verbo
Falo sem ter arrogância
Me conhecer pra escrever
É de vital importância
Eu modifico o verbo
E indico as circunstancias
O meu nome é advérbio
E trabalho com mudanças
Meu serviço é de união
Subordino esta a aquela
Me chamem preposição
E nunca se esqueçam dela
Conjunção é o meu nome
Ligo termos e orações
Às vezes estou sozinha
E outras em locuções
Olá, viva, aqui estou eu,
Vivo exprimindo emoção
Ai, oi, ui, puxa, ou legal
Tudo isso é interjeição
Por favor peço que entendam
Tudo aqui foi resumido
Detalhar essa família
Ia ser muito comprido
Mas se alguém gostou do assunto,
E quer a história inteira,
Por favor, não se acanhe
Pergunte a MEDIANEIRA*
Autor: José Holanda Oliveira
Data: 18/10/2000
*Maria Medianeira de Souza era professora de Língua Portuguesa e chefe do departamento de Letras do CAMEAM em Pau dos Ferros-RN na data da apresentação do trabalho acima.
Sem justiça não há paz
PARÓDIA (GRITO DE PAZ) MÚSICA:ÚLTIMO PAU DE ARARA
Autor :José Holanda Oliveira
A vida aqui pede paz
Sem ela tudo é pior
Então façamos justiça
Que o mundo será melhor
Tomara que o homem entenda
Tomara meu Deus tomara
Onde reinar injustiça
A violência não para
Ninguém consegue entender
Por que tamanha agressão
A vida do ser humano
Vale menos que um tostão
Ver o outro cair morto
Isso é mais que uma tara
Onde reinar injustiça
A violência não para
Enquanto a população
Ficar em casa assustada
E tiver a sua vida
Sem motivo ameaçada
Vamos gritando por aí
Mostrando a nossa cara
Onde reinar injustiça
A violência não para
A pré-história é uma fase
Na qual não estamos mais
Dar o direito do próximo
É o princípio da paz
Quem não obedece a lei
Um dia arrebenta a cara
Onde reinar injustiça
A violência não para
Direito de ir e vir
Todos nós queremos ter
Por que a tal violência
Em casa nos quer prender
Por isso gritemos juntos
Se não a coisa não sara
Onde reinar injustiça
A violência não para
A paz não nasce sozinha
Ela deve ser plantada
Queremos o seu apoio
Nessa dura caminhada
Justiça, paz e amor
Não é pra ser coisa rara
Onde reinar injustiça
A violência não para
07/06/2005
Autor :José Holanda Oliveira
A vida aqui pede paz
Sem ela tudo é pior
Então façamos justiça
Que o mundo será melhor
Tomara que o homem entenda
Tomara meu Deus tomara
Onde reinar injustiça
A violência não para
Ninguém consegue entender
Por que tamanha agressão
A vida do ser humano
Vale menos que um tostão
Ver o outro cair morto
Isso é mais que uma tara
Onde reinar injustiça
A violência não para
Enquanto a população
Ficar em casa assustada
E tiver a sua vida
Sem motivo ameaçada
Vamos gritando por aí
Mostrando a nossa cara
Onde reinar injustiça
A violência não para
A pré-história é uma fase
Na qual não estamos mais
Dar o direito do próximo
É o princípio da paz
Quem não obedece a lei
Um dia arrebenta a cara
Onde reinar injustiça
A violência não para
Direito de ir e vir
Todos nós queremos ter
Por que a tal violência
Em casa nos quer prender
Por isso gritemos juntos
Se não a coisa não sara
Onde reinar injustiça
A violência não para
A paz não nasce sozinha
Ela deve ser plantada
Queremos o seu apoio
Nessa dura caminhada
Justiça, paz e amor
Não é pra ser coisa rara
Onde reinar injustiça
A violência não para
07/06/2005
Rabiscando
VIDA
Vida ilusória vida
Que me faz e desfaz sem aviso
Se eu tentasse adentrar teu mistério
Poderia perder meu juízo;
Teu trajeto insinua o insano
O livre arbítrio, sua bússola na mão.
Gosto amargo o teu enigma cruel
A quem te pede um sim, dá um não
A certeza de um nada depois
Alimento de sábios e ateus,
Se opõe a tal segunda chance
Que delira os filhinhos de Deus
Contradições supostamente explicáveis
Amada, querida, odiada, rejeitada.
Vida ilusória vida
Meu prazer é viver e mais nada....
José Holanda Oliveira
15/04/2007
Vida ilusória vida
Que me faz e desfaz sem aviso
Se eu tentasse adentrar teu mistério
Poderia perder meu juízo;
Teu trajeto insinua o insano
O livre arbítrio, sua bússola na mão.
Gosto amargo o teu enigma cruel
A quem te pede um sim, dá um não
A certeza de um nada depois
Alimento de sábios e ateus,
Se opõe a tal segunda chance
Que delira os filhinhos de Deus
Contradições supostamente explicáveis
Amada, querida, odiada, rejeitada.
Vida ilusória vida
Meu prazer é viver e mais nada....
José Holanda Oliveira
15/04/2007
sexta-feira, 24 de julho de 2009
A morte de Michael Jackson
A morte de Michael Jackson
No dia 26 de maio de 2009 o "mundo" chorou a morte de Michael Jackson, um ídolo esquisito e polêmico. Multidões se aglomeraram para assistir a despedida do astro, que não se sabe se foi sepultado ou não. Fruto de uma criação conturbada; insatisfeito com a aparencia e vítima da própria fama, Michael conquistou uma grande legião de fãs e deixou um rastro de tristeza com todos eles.
No dia 26 de maio de 2009 o "mundo" chorou a morte de Michael Jackson, um ídolo esquisito e polêmico. Multidões se aglomeraram para assistir a despedida do astro, que não se sabe se foi sepultado ou não. Fruto de uma criação conturbada; insatisfeito com a aparencia e vítima da própria fama, Michael conquistou uma grande legião de fãs e deixou um rastro de tristeza com todos eles.
terça-feira, 7 de abril de 2009
O Brasil não é um país sério
O Brasil é um país não-sério. Afirmar isso é um pouco pesaroso, para mim que sou brasileiro e gostaria de dizer o contrário. As causas de vivermos a mercê da sorte e ter que confiar em alguém que seja, tenha ou não índole corrupta não sabemos ao certo. Talvez a nossa origem enquanto colonia do país mais pobre da Europa. Pobreza de espírito e de atitudes é a maior pobreza que existe. Sendo assim, há uma contribuição muito grande por parte dessa herança misantropa e que vai se perpetuando na mente da maioria dos brasileiros.
Se vieram aqui com a única intenção de rapinar, estuprar e desgraçar os pobres nativos; foram bem além disso, porque as mazelas deixadas continuam se reproduzindo por todo o território nacional brasileiro. Quando observamos os índices de violência e fazemos uma comparação com países em guerra, incrívelmente nos espantamos com esses índices superarem o nível de violência. O atraso educacional também é uma lástima. O que aconteceu de 1500 para cá? Enquanto isso, os dirigentes desse barco sem leme estão se preparando para criar um novo comercial de televisão enaltecendo as maravilhas naturais do Brasil.
Assistir as notícias sobre a política brasileira é uma imensa chatice. É sempre a mesma coisa, falcatrua, corrupção, desrespeito para com o povo, ladruagem. E a impunidade é garantida porque quem rouba com mais qualificação não vai preso. E se vai, é por pouco tempo só enquanto a imprensa tá mostrando. E a seriedade que percebemos em países Europeus e Asiáticos , quando será que veremos por aqui? Só Deus sabe. Pois é, o grande Charles De Gaulle é quem estava com a razão quando disse: "Le Brésil n’est pas um pays sérieux": O Brasil não é um país sério.
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